Maconha, legalização e artistas que usa.

Maconha, legalização e artistas que usa.



Folha da maconha.
A legalização da maconha a anos vem sendo defendida por hippies e alguns artistas, agora a legalização ganha defensores fortes, como o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, de 77 anos, e os economistas César Gaviria, ex-presidente da Colômbia, de 61 anos, e Ernesto Zedillo, ex-presidente do México, de 57 anos.
A maconha não era proibida até 1960 quando a ONU recomendou sua proibição em todo o mundo. E também foi a partir de 1998 quando a ONU, levantou sua bandeira de “um mundo livre de drogas” que o consumo aumenta em todas as classes sociais.
No mundo a outras drogas que são legalizadas, como o tabaco e o álcool e estás matam bem mais que a maconha. Seus fabricantes pagam impostos altíssimos. O comércio é regulado e controla-se a qualidade
Para os ex- presidentes a comissão defende a descriminalização do uso pessoal da maconha em todos os países. “Temos de começar por algum lugar”, diz FHC. “A maconha, além de ser a droga menos danosa ao organismo, é a mais consumida. Seria leviano incluir drogas mais pesadas, como a cocaína, nessa proposta”.


Vantagens e desvantagens da legalização da maconha.

VantagensDesvantagens
- Menos pessoas morreriam no combate ao tráfico.
- Centenas de bilhões gastos todo ano por governos do mundo todo com a repressão às drogas poderiam ser investidos em outras áreas.
- Poderia haver redução da criminalidade, pois muitos crimes são cometidos para financiar o tráfico.
- Haveria menos presos apenas por uso de drogas e, portanto, haveria mais espaço nas cadeias para criminosos perigosos.
- Poderia haver maior controle de qualidade das drogas, o que reduziria o número de mortes.


-As violentas disputas entre traficantes pelo mercado de drogas não terminariam.
- Com mais viciados, poderia haver um aumento no número de crimes cometidos, em busca de dinheiro para sustentar o vício.
- Poderia haver um aumento no número de dependentes, pois as drogas seriam mais baratas e acessíveis.
- Grandes indústrias poderiam distribuir drogas e, como fazem com cigarros ou álcool, incentivar seu consumo.
-Os sistemas públicos de saúde gastariam mais com o tratamento dos dependentes. 
Famosos que já foram pegos e que dizem usar maconha.
Giba
Foi suspenso do esporte em 2003 porque um exame antidoping acusou o uso de maconha.

Michael Phelps nadador
O campeão olímpico foi suspenso por três meses por ter sido fotografado inalando maconha em uma festa.

Soninha vereadora
Ela perdeu o emprego de apresentadora na TV Cultura porque disse a ÉPOCA, em 2001, que fumava maconha.
Marcello Antony ator
Foi preso em 2004 quando comprava uma pequena quantidade de maconha de um traficante.

Justin Timberlake
Justin Timberlake em uma entrevista para a playboy, contou que é usuário da maconha, ele fala que consegue controlar o uso e usa a droga apenas para manter seu cérebro calmo.

Johnny Depp
Diz ele não ser um grande maconheiro ou nada disso… mas maconha é muito, muito menos perigoso que álcool.


Whoopi Goldberg
Ela também admitiu o uso da maconha publicamente.

Jennifer Aniston
Ela confessou: “Eu curto de vez em quando. Não há nada errado nisso. Tudo com moderação. Eu não me definiria como maconheira. Não é como cheirar cocaína ou injetar heroína”.

Cameron Diaz
Já foi pega fumando o bagulho com sua amiga Drew Barrymore no Hawaii.

Megan Fox
A bela atriz diz que já experimentou várias drogas, mas só gostou da maconha e diz que a verdinha deveria ser legalizada. Ela disse que seria a primeira da fila a comprar o bagulho caso isso ocorresse.
Marcelo D2 cantor
Ele afirma fumar maconha todos os dias e já foi preso após um show, quando defendeu a liberação da droga.






E qual sua opinião a respeito da liberação da maconha? Deixe seu comentário.
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5 comentários:

  1. sou contra a legalizaçao e uso de qualquer tipo de droga.ainda nao ouvi nada q me fizesse mudar de opiniao(mesmo FHC q admiro muito.

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  2. A desvantagem da legalização da maconha:
    - "Com mais viciados, poderia haver um aumento no número de crimes cometidos, em busca de dinheiro para sustentar o vício. "

    Abra sua mente. Procure se informar.
    Se for pra postar merda, abstenha-se!

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  3. A grande maioria dos usuários de maconha são pessoas que trabalham e tem algum nível cultural ou artístico, então não precisariam roubar para sustentar o vício. Aliás, o vício em maconha é mais psicológico do que físico e mais fácil de largar do que o vício em cigarros. O risco de vício diminui conforme aumenta a idade em que a pessoa se torna usuária e pessoas que fumam maconha todos os dias tem uma tendência a parar ou diminuir depois de alguns anos de uso devido ao organismo se tornar resistente ao efeito do "barato". O tipo de pessoa que roubaria para comprar costuma usar qualquer droga que conseguir obter, mas principalmente drogas mais fortes como crack e cocaína, além de solventes, que são altamente viciantes e estas pessoas geralmente são as que menos gostam de fumar maconha.
    A proibição em nada contribui para diminuir o consumo, pois pode-se encontrar a droga em qualquer bairro de qualquer cidade do mundo, exceto aquelas que tem pena de morte para o tráfico. Quem quer vai continuar usando e quem não quer não vai começar a usar só porque é liberada. As mesmas leis que restringem a venda de cigarros, bebidas e solventes a menores de idade valeriam também para a maconha, assim como os locais em que poderiam ser consumidas com sua regulamentação. O tráfico não acabaria num primeiro momento, mas com as pessoas podendo plantar em suas casas ou comprar maconha com controle de qualidade, não haveria lucro para os traficantes continuarem a vender maconha. O tráfico é que é a porta de entrada para as outras drogas, pois quando o usuário vai buscar e a maconha está em falta, os traficantes oferecem as outras drogas mais fortes que geralmente nunca faltam em seus estoques. É preciso lembrar que a maconha era liberada antes dos anos 30 e só foi proibida por preconceitos contra os ex-escravos negros que eram a maioria dos usuários, primeiro nos EUA em 1930 e depois no Brasil em 1938 e no resto do mundo por recomendação da ONU em 1960.

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